Simone Cadinelli Arte Contemporânea inaugura no próximo dia 9 de março de 2020, às 19h, a exposição “A vulnerabilidade da solidez”, com uma instalação inédita criada pela artista Isabela Sá Roriz (Rio de Janeiro, 1982) na edificação desocupada anexa à galeria.

Usando polímeros de diferentes densidades, como cera, látex e silicone, ela discute de que maneira se pode escapar de “perspectivas formativas”, e assim “escorrer, sair, resistir aos limites”.

O texto que acompanhará a mostra é de João Paulo Quintela. Na instalação, barras geométricas de cera suspensas do teto sustentam um polímero de catalisação lenta, que escorrem em direção ao chão até o seu estancamento, sugerindo “uma deformidade sobre a forma”. Oriunda da escultura, a artista escolheu esses materiais por possuírem macromoléculas semelhantes às encontradas no corpo humano.

A exposição se insere na temática , que destacará em sua programação deste ano, em conexão com a escolha pela de que o Rio de Janeiro em 2020 é a Capital Mundial da Arquitetura, em função da realização do (
“Arte, Arquitetura e Urbanismo”Simone Cadinelli Arte Contemporânea UNESCOUIA-União Internacional dos Arquitetos), que acontece em julho no Rio.

 

Fotos Divulgação

Isabela Sá Roriz – Foto Pat Kilgore