Veuve Clicquot revela a nova safra 2015 de La Grande Dame por meio de uma colaboração colorida com a artista italiana Paola Paronetto.
Há 250 anos a Veuve Clicquot espalha sua cultura solar pelo mundo, destacando-se por
sua audácia, criatividade e inovação. A história desta maison de champagne é de constante reinvenção, e ainda está intimamente ligada ao destino de uma mulher excepcional: Madame Clicquot.
Em apenas alguns anos, “a grande dama da Champagne”, como ela ficou conhecida, criou o primeiro champagne de safra (1810), o processo de remuage, ainda utilizado na região de Champagne hoje em dia (1816), e o primeiro champagne rosé blended conhecido (1818).
Em homenagem a essa grande dama, a Maison Veuve Clicquot criou sua prestigiosa cuvée que leva seu nome. A cuvée La Grande Dame é a assinatura da excelência vinícola e do savoir-faire da Maison Veuve Clicquot. Mas, além de sua precisão enológica, esta cuvée carrega uma mensagem especial, transmitindo esperança e otimismo através da resiliência e paixão inabaláveis – valores fundamentais para a Madame Clicquot.
Apoiada nesse patrimônio excepcional, cada nova cuvée se torna a oportunidade de incorporar esse otimismo e dar a esse legado único uma nova dimensão criativa. Em 2020, a garrafa comemorativa á safra 2012 da La Grande Dame homenageou a cor icônica da Maison – o amarelo de seu rótulo – graças à visão pontilhista flamboyant da artista japonesa Yayoi Kusama.
Para a nova cuvée La Grande Dame 2015, a Veuve Clicquot continua a afirmar sua cultura
de otimismo, desta vez por meio de uma colaboração com a designer italiana Paola Paronetto.
Mestre das cores, ela criou uma coleção de seis caixas de presente para a Maison Veuve Clicquot em tons oriundos de sua paleta pessoal única de mais de 86 tonalidades. Imbuída de emoção, otimismo e comprometimento, o conjunto é uma sinfonia de cores que se misturam de forma harmoniosa.
“Estamos felizes em continuar a história da La Grande Dame, nosso excepcional vinho, que
personifica a excelência da Maison, assim como nosso amor pelo Pinot Noir. Para esta nova
safra, estamos honrados em colaborar com a artista italiana Paola Paronetto. Seu trabalho
mais uma vez transmite uma profunda mensagem de otimismo.”
— Jean-Marc Gallot, Presidente e CEO da Veuve Clicquot
Paola Paronetto, uma artista internacionalmente renomada. Talentosa e sensível, Paola Paronetto se inspira na Natureza para criar suas obras de arte, que trazem inovação estilística às tradições da cerâmica. Com o tempo, ela aperfeiçoou uma técnica inovadora que chamou de Paper Clay, combinando argila, fibra de celulose e água. Suas criações, que evocam a textura do papelão ondulado, são perfeitos ‘trompe l’oeils’.
Cada peça é feita à mão e assinada, o que lhe confere um caráter único. Sempre inspirada pela beleza da Natureza que a rodeia, Paola Paronetto vê as cores como cheias e opacas, e criou uma paleta de 86 tons que são sua assinatura.
As formas irregulares e a textura crua de seus objetos criam um jogo gráfico de luz que exalta as cores cuidadosamente escolhidas. As obras de arte de Paola podem ser encontradas nos principais showrooms de móveis tanto na Itália como internacionalmente, além de serem destaque em museus e galerias de arte e design em todo o mundo, como Triennale Milano, ADI Design Museum – Compasso d’Oro em Milão, Ille Arts em Nova York. O trabalho dela é sempre aguardado durante a Semana de Design de Milão e é mencionado em revistas revistas e livros sobre design e cerâmica.
La Grande Dame 2015: a precisão e a elegância de um grande vintage Madame Clicquot gostava particularmente de Pinot Noir. Ela costumava dizer: “Nossas uvas tintas dão origem aos melhores vinhos brancos.” Esta variedade de uva se expressa diferentemente de acordo com seu terroir e o ano em que é colhida, exigindo o melhor da experiência do Cellar Master e suas equipes. Elegância, detalhe e precisão são incorporados em sua grande complexidade.
Um vintage solar, La Grande Dame 2015 é fiel à visão de Madame Clicquot. O Pinot Noir
encontra sua maior expressão nesta mistura (mais de 90%), realçada por um toque de
Chardonnay (10%). Esta cuvée é uma façanha da vinificação, com um imenso potencial de
envelhecimento de mais de 15 anos. Polido e elegante, revela sua excepcional verticalidade
graças aos Pinot Noirs dos históricos Crus de seu terroir, que estão entre os mais
prestigiosos da Champagne: Verzenay, Verzy, Ambonnay, Bouzy e Ay.
2015 foi um ano excepcional para o Champagne. Depois de um inverno muito ameno, a primavera começou com um período particularmente frio, seguido de altas temperaturas. No mês de junho, muito sol e pouca chuva produziram uma floração homogênea. As uvas colhidas em meados de setembro, no frescor do outono, deram origem a uma grande safra. “La Grande Dame 2015 revela o espírito de verticalidade e precisão dos Pinot Noirs do nossos históricos Crus.”
— Didier Mariotti, Cellar Master da Veuve Clicquot
La Grande Dame 2015 tem tudo a ver com tensão e elegância. Ela exibe um corpo lindo, brilhante e dourado. Oferece frescura e mineralidade no nariz, com notas florais leves de jasmim e acácia que evoluem para notas frutadas de pera e tangerina. Na boca, a sua textura é sutil e sedosa.
A visão colorida de La Grande Dame interpretada por grandes chefs. No espírito da Garden Gastronomy – a gastronomia-assinatura de La Grande Dame, onde os vegetais, assim como as uvas, vêm dos melhores Crus –, pratos alegres e de cores vivas refletem a visão de uma gastronomia confiante e sustentável que vem direto do jardim.
Uma coleção de 6 gift boxes em cores criadas e escolhidas pela artista Paola Paronetto há muitos anos aposta na reciclagem de materiais e uso consciente de recursos. Em linha com o compromisso da Maison Veuve Clicquot e o uso pioneiro do cânhamo em suas caixas, as versões de 2023 são feitas de forma sustentável na França e possuem 60% de cânhamo em sua composição, 20% de algodão e 20% de outras plantas. As caixas são certificadas pelo FSC e o papel que o envolve é certificado como neutro em
carbono.
Esta nova caixa de presente reduz em três vezes o impacto de CO2 em comparação com a
anterior, significando 230 toneladas de CO2 por ano. Por meio desta criação, a artista e a
Maison Veuve Clicquot compartilham sua visão inovadora e o compromisso de criar caixas
de presente cada vez mais responsáveis.
Sobre a Veuve Clicquot
Fundada em Reims em 1772, a Veuve Clicquot permanece fiel a seu lema: “Apenas uma
qualidade, a melhor.” Em 1805, a Madame Clicquot assumiu as rédeas da Maison e tornou-se uma das primeiras empresárias dos tempos modernos. Uma otimista inveterada, logo ficou conhecida como ‘la grande dame de la champanhe’. Seu espírito livre, sua audácia e sua cultura de inovação nunca deixaram de inspirar a Maison, que continua a deixar sua marca em todo o mundo. Apesar das dificuldades que encontrou, ela vislumbrou o futuro com confiança e ganhou a aposta quase impossível, para uma mulher de seu tempo, de revolucionar a indústria do champanhe.
Madame Clicquot criou a primeira mesa de remuage – uma técnica ainda usada hoje –, o primeiro champanhe vintage, e o primeiro champanhe rosé do qual se tem notícia. O vinho icônico da Veuve Clicquot, Brut Carte Jaune, é sinônimo de um savoir-faire desenvolvido ao longo de mais de dois séculos. O amarelo, presente nos rótulos desde 1877, também é a cor do sol nascente. Uma ode à alegria e ao otimismo, expressa uma das convicções da Maison: a de que cada novo dia oferece a promessa de novas possibilidades para construir um futuro mais radiante.
Sobre Paola Paronetto
Paola Paronetto nasceu em Pordenone em 1965. Começou sua formação em cerâmica,
entre a Úmbria e a Toscana, onde aprendeu as principais técnicas de trabalho com argila desenvolvendo suas primeiras ligações com um mundo que desde logo a fascinou. Depois de uma extensa pesquisa pessoal, por meio de experimentação contínua com diferentes materiais, ela se concentrou na argila de papel. Isso deu origem à sua coleção ‘Cartocci’, uma rica série de objetos escultóricos que exigem um processo longo e complexo.
Em quase 40 anos de pesquisa, Paola Paronetto desenvolveu uma interpretação profundamente pessoal do meio, em numerosas expressões da cerâmica raku, em porcelana e, atualmente, através da técnica do paper clay (‘argila de papel’).
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