O Rio de Janeiro ganhou um anfitrião de peso neste Réveillon: o artista plástico holandês Bram Reijnders. Festeiro internacional. Um dos tops nomes da cena artsy na Europa, ele é dono de duas galerias muito conceituadas — sua galeria em Amsterdam, a AbrahamArt, é uma das maiores do velho continente. Apaixonado pela cultura brasileira, há 20 anos ele vive na ponte Rio-Amsterdam. Bram alugou uma casa na Avenida Niemeyer, vizinha à mítica casa de Elis Regina. E ali pretende instalar seu ateliê brasileiro, e claro, dar muitas festas.
Ele foi o anfitrião do ano entre os descolados cariocas: um festão, batizado de Shine, para 300 convidados. Tudo produzido por Késsya Fernandes, fiel escudeira de Bram à frente de suas operações no Brasil. Com direito a algumas de suas obras decorando os quatro andares dos salões da mansão. A vip list foi do multi Candé Salles, garantia de gente linda e interessante em qualquer ambiente que ele comande. Seu mix de convidados é seu grande trunfo.
Por lá passaram Vincent Cassel, que chegou às três da manhã e foi direto se servir do cevicheque rolava solto nas festa. Aí que ceviche! Também esteve por lá Lúcio Mauro Filho, que protagonizou cenas de fofura explícita na pista de dança com a filha, Liz, de 4 anos. “Desejo saúde e que nosso país volte a ser o que era, que o Brasil volte a ser o Brasil”, disse o doublê de ator e músico.
O ator Thiago Rodrigues também estava presente, mas ao ser perguntado sobre a polêmica que se envolveu com um suposto assalto na Gávea, que ganhou as manchetes policiais recentemente, foi enfático: “Esse episódio ficou em 2022, já estamos em 2023, isso é passado”, disse ele, que terminou a noite aos beijos com uma bela loura em um canto da pista de dança. Pista comandada com sucesso pelo DJ paulista Lucca Salvatore, filho da eterna musa Claudia Liz.
Depois da queima de fogos exclusiva, encomendada exclusivamente por Bram para seus convidados, Davi Moraes subiu ao palco montado no terceiro andar, tendo a praia de São Conrado como pano de fundo. Foi um show daqueles, de quase duas horas, com um repertório repleto de clássicos da MPB.
Depois da queima de fogos exclusiva, encomendada exclusivamente por Bram para seus convidados, Davi Moraes subiu ao palco montado no terceiro andar, tendo a praia de São Conrado como pano de fundo. Foi um show daqueles, de quase duas horas, com um repertório repleto de clássicos da MPB.
“A festa está incrível, só gente linda. Começando com esse astral, não tem como 2023 dar errado”, disse Davi Moraes, que se emocionou ao cantar “Preta, Pretinha”, um dos clássicos do seu pai, Moraes Moreira, ao fim da sua apresentação. Antes disso, o músico Pedro Bernardes subiu ao palco e deu uma canja.
O ator Pablo Morais atualmente morando em Nova York, deu um rasante no Brasil para as festas de fim de ano com a família, e também passou pela festa. “Tenho feito muito trabalhos como modelo lá fora. Por hora, sem planos de voltar a morar no Brasil”, disse ele, queridinho do fotógrafo peruano Mario Testino. Falando em fashion, os modelos Jonh e Fernando Casablancas, filhos de Jonh Casablancas, fundador da mítica agência de modelos Elite e o maior descobridor de modelos da História, também viraram o ano por lá e foram bastante assediados.
Já estava amanhecendo, quando o café da manhã foi servido. Eis que, lá pelas 6h, surge a cantora Bebel Gilberto e começa cantarolar algumas de suas músicas na beira da piscina. cantava baixinho, discretamente, enquanto o sol nascia. Para quem estava na Shine, 2023 começou com pé direito.
“Foi realmente uma noite memorável, com momentos únicos, cercado de artistas de várias vertentes. Estou muito feliz com a festa e também em me estabelecer no Brasil”, disse Bram Reijnders, o novo grande anfitrião do ano novo carioca, garantindo que ano que vem o seu Réveillon vai voltar a acontecer.
Fotos Divulgação