Às 18h da última terça-feira (17) – a Livraria da Travessa de Ipanema, já estava repleta de amigos e fãs à espera de Christovam de Chavalier. Eles aguardavam o poeta para assinar sua mais recente obra “Da lida do tanto da vida” (7 Letras), seu quinto livro e com o qual ele celebra 25 anos de carreira literária.
A fila chegou à porta da livraria num dado momento. O vaivém foi grande, com o autor reunindo escritores e poetas de diferentes gerações, artistas de vários segmentos e nomes da vida social da cidade.
Antonio Cícero, Abel Silva, Bernardo Vilhena e Fausto Fawcett estiveram presentes os poetas cariocas presentes assim como dois importantes romancistas brasileiros: Edney Silvestre e Francisco Azevedo.
O escritor pediu palmas a três nomes presentes: à fotógrafa Thereza Eugenia, autora da foto da capa, e às poetas Bianca Ramoneda e Flávia Souza Lima (ela também autora do prefácio), cujos versos são epígrafes da edição.
O reitor da PUC-Rio, padre Anderson Antonio Pedroso; Ricardo e Sueli Stambowski, Lilibeth Monteiro de Carvalho, Vanda Klabin, Regina Martelli, Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho, Nando Grabowskiy e Pedro Guimarães, Manoela Ferrari, Liliana Rodriguez e sua irmã, a também jornalista Jacyra Lucas, todos na fila.
“Você vai ver como ele me chama”, confidenciou Lilibeth a Renata Salgado e não deu outra: sua dedicatória foi feita à Celi, prenome da empresária, cujo nome é Celi Elisabete Júlia Monteiro de Carvalho. “Ela tem um nome lindo”, justificou Christovam ao saber da provocação.
As artes plásticas foram representadas por Ana Holck, Cabelo, Walter Goldfarb e Wily Reuter. O cinema, pela cineasta Ana Maria Magalães e pela produtora Glaucia Camargos. A música, pelas cantoras Ithamara Koorax, Fhernanda Fernandes e Patrícia Mellodi.
Já o mundo do teatro e dos musicais, pela cantriz Carla Daniel, pelos atores Juliana Martins e Frederico Reuter e pelo ator e diretor Gilberto Gawronski.
Os irmãos do autor por parte de mãe e pai também foram abraçá-lo: Gabriela e Theodora de Chevalier; Maria Eduarda e o jornalista Pedro Mello e Souza.
Finda a sessão, o paisagista Ricardo Portilho perguntou ao poeta se ele estava feliz, no que ele respondeu: “Feliz e exausto”. E razões para tanto não faltaram. Quem mandou ser querido?
Fotos Eny Miranda