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Reconhecido como um dos principais antiquaristas do Brasil, o baiano Itamar Musse tem sua formação em museologia, sendo uma personalidade conhecida por promover e divulgar a arte antiga brasileira.

Com origem libanesa por parte de seu avô, David Musse, Itamar herdou a “régua” dos negócios da família e o “compasso” da Bahia — um equilíbrio entre a celebração e o trabalho que o transformou em figura importante na cena cultural do Brasil.

Agora Itamar Musse e seu filho seguem numa expansão internacional de seu legado. No próximo dia 16 de junho, inauguram uma filial de seu antiquário em Lisboa, em plena Avenida da Liberdade — uma das regiões mais sofisticadas da capital portuguesa e da Europa.

Em Salvador eles comandam um dos endereços mais charmosos da cidade, além de um enorme espaço e um acervo extraordinário, tornou-se também famoso pelos seus eventos, sendo o mais disputado a Festa de Iemanjá, celebrada no dia 2 de fevereiro. Nesse dia a nata da sociedade local e de outros Estados lotam o terraço do Antiquário, personalidades da política, cultura e negócios como Regina Casé, Gilberto e Flora Gil, Nizan Guanaes, a atriz Maitê Proença e o músico Jorge Benjor.

Itamar Musse
Itamar Musse

 

A história do antiquário remonta à imigração libanesa no início do século 20. Déia avó, David Musse, vindo de Beirute, começou sua vida profissional negociando tecidos e aviamentos, mas logo direcionou sua atenção às antiguidades. Ao lado de nomes da elite baiana, como Jorge Amado, Carybé e o colecionador Odorico Tavares, David consolidou seu nome e criou um legado que hoje é gerido com paixão e sofisticação por seu neto.

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