A atriz Julia Konrad é o sopro leve e elegante entra em cena na nova série da Netflix “Cidade Invisível”. O clima de mistério fantástico é uma criação de diretor/produtor Carlos Saldanha e a atriz encarna um personagem meio morta viva que embala o personagem de Marcos Pigossi em sua aventura entre seres míticos do folclore nacional. Parece meio surreal, mas tão bem produzido que prende a sua atenção e o roteiro é bem desenvolvido e a pauta da proteção ambiental é necessária e pontal na série.
Tudo isso para contar que Julia Konrad é um deleite. Seu rosto vibra com a câmera e sua voz é sensual e arrebatadora. Sabe aquele personagem que você fica esperando para aparecer novamente. Na série, ainda estão presentes os atores José Dumont, Alessandra Negrini, Fabio Lago e Manu Dieguez.
Conversamos com Julia Konrad e ela contou um pouco da sua estória.
1) Quando você começou a pensar em ser atriz?
A arte de maneira geral sempre esteve presente na minha vida, desde pequena. Quando fui morar na Argentina com 10 anos fiz alguns cursos de interpretação e canto, depois estudei dramaturgia em Nova Iorque, e a paixão por atuação e canto foi crescendo e me trouxe até aqui. Sou muito feliz com o que faço.
2) Como foi sua primeira experiência de atuar?
Acho que tudo que fazemos pela primeira vez se torna inesquecível, não é? Como tive contato com a encenação desde bem nova, então não era algo que desconhecia ou que não fazia parte de mim, pelo contrário. Mas ao mesmo tempo, sempre rola aquele friozinho na barriga de estar enfrentando um novo desafio e principalmente de estar indo atrás dos sonhos. Acho que se fosse definir minha primeira experiência em uma única palavra, seria inesquecível.
3) Como aconteceu o convite para fazer “Cidade Invisivel”?
O convite para Gabriela aconteceu em Julho de 2019, logo após o término das gravações de “O Sétimo Guardião”.
4) Como foi essa experiência?
O projeto foi um grande presente pra mim. Participar de uma produção que aborda as lendas, a cultura, as raízes brasileiras e que levanta pautas tão importantes como a preservação ambiental é muito especial!
5) O que você gosta de fazer nas suas horas livres?
Gosto de ler, ver filmes e também interagir com o público nas minhas redes sociais. Rola uma troca muito bacana, então se tornou algo que gosto de fazer quando não estou trabalhando.
6) O que te empolgou na narrativa da “Cidade Invisivel”?
Com certeza foi falar sobre o folclore brasileiro levantando a pauta da preservação ambiental, que é uma pauta urgente no Brasil, hoje mais do que nunca.
7) O que você tem feito nesses tempos de pandemia?
Tenho feito muita coisa remotamente, como testes para alguns projetos, tenho lido bastante, acompanhado séries e trabalhando. É um momento delicado e estamos todos tentando lidar com tudo da melhor forma possível.
8) Quais são seus planos para 2021?
Tenho algumas coisas em andamento, mas que ainda não consigo revelar, mas no geral quero continuar trabalhando dentro do que for possível levando em consideração o momento atual que estamos vivendo, e quero poder continuar essa troca tão bacana que tenho com o público que me acompanha nas redes sociais.
