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A Casa Roberto Marinho inaugurou ontem (11/12) a exposição coletiva Alegria aqui é mato – 10 olhares sobre a Coleção Roberto Marinho. Reunindo cerca de 200 obras de grandes nomes, como Heitor dos Prazeres, Maria Martins, Amilcar de Castro, Anita Malfatti, Jose Pancetti, Di Cavalcanti, Djanira e Iberê Camargo, a mostra é composta pelo olhar atento de dez personalidades de diversas áreas, que se dedicaram com entusiasmo ao estudo do acervo do instituto. 

 

A atriz Fernanda Montenegro, os músicos Adriana Calcanhotto e Paulinho da Viola, o cineasta Antonio Carlos da Fontoura, o fotógrafo Walter Carvalho, o arquiteto Glauco Campello, o designer Victor Burton e os artistas plásticos Gabriela Machado, José Damasceno e Marcos Chaves foram convidados a organizar suas salas com peças selecionadas a partir da Coleção, que reúne cerca de 1.400 itens.

 

“Ao longo de seis décadas, a Casa Roberto Marinho, enquanto residência do jornalista carioca, foi palco de manifestações de diversos setores da criação:  peças de teatro, apresentações musicais e saraus literários. Alegria aqui é mato segue esta tradição festiva e reafirma o dna de efervescência cultural do instituto, que completa cinco anos no primeiro semestre de 2023”, comenta Lauro Cavalcanti, diretor do centro cultural no Cosme Velho. “A proposta é que o público perceba, sala a sala, a diversidade e a abrangência da Coleção Roberto Marinho.”

 

A mostra segue em cartaz de terça a domingo, até março de 2023.

 

Fotos Selmy Yassuda

Patricia Veiga e Claudio Gomes

 

Alanis Guillen

 

Antonio Manuel e Marisa Abate

 

Walter Carvalho e Heloisa Faria

 

Cecília Rabello

 

Claudia Falcão e Dorivaldo Doncelão

 

José Damasceno, Marte Bjorndal, Claudia Meli, João de Orleans e Bragança

 

Julio Bandeira e Nana Paranaguá

 

Isabel Diegues e Gabriela Machado